Cinema e Psicanálise - Volume 3: Filmes que curam, de () Batista, Júlio Cesar/ () Howes, Letícia/ Dunker, Christian Ingo Lenz/ Rodrigues, Ana Lucilia. Série Cinema e psicanálise (3), vol. 3. nVersos Editora Ltda. EPP, capa mole em português, 2015
- Ano de publicação: 2015
- Volume do livro: 3
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Humanidades.
- Subgênero: Psicologia.
- Número de páginas: 142.
- Dimensões: 140 mm largura x 210 mm altura.
- Peso: 155 g.
- ISBN: 9788584440603.
Características principais
Título do livro | Cinema e Psicanálise - Volume 3 |
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Subtítulo do livro | Filmes que curam |
Série | Cinema e psicanálise (3) |
Autor | (Editor) Batista, Júlio Cesar/ (Editor) Howes, Letícia/ (Organizador) Dunker, Christian Ingo Lenz/ (Organizador) Rodrigues, Ana Lucilia |
Idioma | Português |
Editora do livro | nVersos Editora Ltda. EPP |
Capa do livro | Mole |
Volume do livro | 3 |
Ano de publicação | 2015 |
Outras características
Quantidade de páginas: 142
Altura: 210 mm
Largura: 140 mm
Peso: 155 g
Gênero do livro: Humanidades
Subgêneros do livro: Psicologia
ISBN: 9788584440603
Descrição
O diálogo entre cinema e psicanálise possui incontáveis possibilidades. Em um mútuo enriquecer, é notável a liberdade com que aqui, neste volume, Filmes que curam, se vão enfrentando diferentes alternativas. Para não falarmos do campo mais específico de um trânsito de noções e conceitos das duas áreas, necessário e esclarecedor ao trabalho crítico, ocorre-nos que a prá tica da análise fílmica já guardaria, por si mesma, algo de inextricavelmente próximo daquilo que se ex - perimenta na análise psicanalítica. De modo análogo, podemos pensar na sessão de psicanálise como não tão diferente de uma sessão de cinema. Assemelham-se enfim, malgrado toda diferença cabível, as práticas daquele que se põe a ler um filme e daquele que se põe a escutar um sujeito. Em um encontro que pensa a relação entre psicanálise e cinema, cumpre reafirmar a arte como abertura necessária na compreensão de nossa clínica e escuta psicanalítica. O cinema e o sonho, o imagético como constituinte do processo simbólico, enraizamento do simbólico no não-simbólico, eis questões que um mergulho nessa temática desperta e intensifica.