Cinema e educação – Reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola, de Fresquet, Adriana. Autêntica Editora Ltda., capa mole em português, 2013
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- Ano de publicação: 2013
- Capa do livro: Mole
- Gênero: Literatura e ficção.
- Subgênero: Artes cênicas.
- Número de páginas: 128.
- Dimensões: 155 mm largura x 225 mm altura.
- Peso: 182 g.
- ISBN: 9788582172605.
Características principais
Título do livro | Cinema e educação – Reflexões e experiências com professores e estudantes de educação básica, dentro e “fora” da escola |
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Autor | Fresquet, Adriana |
Idioma | Português |
Editora do livro | Autêntica Editora Ltda. |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2013 |
Outras características
Quantidade de páginas: 128
Altura: 225 mm
Largura: 155 mm
Peso: 182 g
Gênero do livro: Literatura e ficção
Subgêneros do livro: Artes cênicas
ISBN: 9788582172605
Descrição
Cinema e educação pode ser lido como um texto inaugural em língua portuguesa sobre a apropriação do cinema não como instrumento educativo, mas como ferramenta da imaginação cotidiana. As reflexões contidas neste volume posicionam conceitos muito usados mas pouco compreendidos, desmascaram conservadorismos acadêmicos e de políticas públicas na área da educação e instigam a uma mudança de postura fundamental para o conhecimento e para a vida. Talvez a maior contribuição desta pesquisa, iniciada há oito anos no âmbito da Faculdade de Educação da UFRJ e que se estendeu criativamente por escolas públicas, cinematecas, hospitais e muitos outros espaços de encontro e aprendizado, tenha sido reconhecer que a aventura da cognição está dentro de nós desde sempre, bastando uma centelha qualquer, interior ou a do projetor cinematográfico, para pôr o sujeito em movimento. O cinema tem espaço privilegiado nesta reflexão, percebendo-se o quanto ele se tornou uma das mais imediatas experiências do mundo contemporâneo e um dos instrumentos mais eficazes para “aprender e desaprender”, construir e desconstruir as certezas do mundo. Nada mais natural do que usá-lo como pavio da transformação necessária de uma realidade há muito formatada e embalada para uma vivência automatizada.Hernani HeffnerConservador-chefe da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM Rio)Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)