Livro Gilvan Barreto : Paraiso
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Características principais
Título do livro | Livro Gilvan Barreto : Paraiso |
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Subtítulo do livro | Paraiso |
Autor | Gilvan Barreto |
Idioma | Inglês |
Editora do livro | WMF |
Capa do livro | Mole |
Ano de publicação | 2022 |
Outras características
Quantidade de páginas: 220
Altura: 210 mm
Largura: 160 mm
Peso: 1000 g
Com páginas para colorir: Não
Com realidade aumentada: Não
Gênero do livro: Arte
Subgêneros do livro: Arte
Tipo de narração: Conto
Idade mínima recomendada: 16 anos
Idade máxima recomendada: 100 anos
ISBN: 9786556910611
Descrição
Paraíso, do fotógrafo e artista visual pernambucano Gilvan Barreto, é um livro que aborda a relação entre fotografia e texto ao investigar imagens que insinuam como uma paisagem paradisíaca pode ser capaz de camuflar tramas de injustiça – expondo, de maneira visual e simbólica, feridas abertas nas terras brasileiras. Nas palavras do organizador, o professor, pesquisador e curador Diogo Matos, trata-se de uma “antologia de ordem poética e histórica”: fotografias avulsas, séries fotográficas, livros reinterpretados, colagens, filmes e registros de ação que se combinam, formal e conceitualmente, numa costura aberta e em rede da produção artística e imagética de Barreto, criando diálogos e contrastes, silêncios e discursos. O que é paraíso? Uma fantasia, uma sensação, um fragmento de tempo? Ou, como define o artista, “uma fotografia meticulosamente enquadrada, uma imagem que esconde mais do que mostra”? Gilvan Barreto quer ver e mostrar o que ficou de fora – um paraíso que é escudo e fachada: “Ha´ séculos a memória desta terra e´ forjada pelo uso sistemático da violência. Os ciclos de intimidação são constantes e têm o mesmo alvo de sempre: o meio ambiente e as comunidades mais vulneráveis.” Ao longo das páginas, numa narrativa que o artista compara a um longa-metragem, imagens e textos dialogam entre si: fotos se intercalam a um corpo de sinopses que ancora a leitura, uma longa entrevista que verbaliza intenções e processos de trabalho e um ensaio do organizador que avança criticamente na leitura de um fazer que é artístico e político.