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Características principais

Título do livro
Livro CADERNOS DO MOVIMENTO OPERARIO - VOL 1
Autor
Vários autores
Idioma
Português
Editora do livro
WMF
Capa do livro
Mole
Com índice
Sim

Outras características

  • Quantidade de páginas: 176

  • Altura: 12 cm

  • Largura: 20 cm

  • Peso: 200 kg

  • Material da capa do livro: Outros

  • Com páginas para colorir: Não

  • Com realidade aumentada: Não

  • Gênero do livro: Conto

  • Tipo de narração: Conto

  • Idade mínima recomendada: 16 anos

  • Idade máxima recomendada: 100 anos

  • ISBN: 9786587957128

Descrição

A resistência e o combate ao genocídio e à destruição do planeta, para serem reais e efetivos, não podem mais ser delimitados por fronteiras nacionais. A revista Cadernos do Movimento Operário vem responder a tal consciência. Associada, como publicação irmã, à revista Cahiers du Mouvement Ouvrier, publicada na França desde 1998, os Cadernos pretendem combinar memórias concretas de lutas operárias e de resistência aos fascismos à pesquisa documental e à reflexão histórica. Na França e na Rússia, historiadores e colaboradores ligados aos Cahiers estão na linha de frente de pesquisas que, a partir da abertura dos arquivos secretos russos, revisitam a história da contrarrevolução que estrangulou a Revolução de Outubro. Daremos seguimento, aqui, à releitura crítica e radical do movimento burocrático e repressivo que sufocou os sovietes, na URSS, e envenenou em escala mundial o processo de auto-organização independente dos trabalhadores. Mas recuperaremos também histórias de lutas noutros paíes. Neste primeiro número, o negacionismo que acarretou uma catástrofe na Martinica (1902), e a formação do movimento operário nos Estados Unidos estão em primeiro plano, ao lado de movimentos de resistência ao fascismo stalinista. “A defesa do movimento operário”, escreve o historiador e editor-fundador dos Cahiers Jean-Jacques Marie (ao lado do historiador russo Vadim Rogovin), “e´ também e em grande parte a preservação de sua memória, de seu passado, de sua história real, cada vez mais obscurecida.”